Rodrigo Giannetto, o diretor do ‘No Limite’, da Globo, compartilhou insights sobre a montagem da produção em meio à Amazônia. Giannetto, que integra a equipe da Endemol Shine Brasil, enfrentou o desafio de revitalizar o ‘No Limite’ após duas temporadas de baixa audiência.
A produtora buscou se aproximar do formato original e alterou a locação para a Amazônia. “Temos que levar benefícios e que façamos diferença com essa imersão na Amazônia. Para fazer um bom trabalho, o primeiro passo é uma boa pesquisa e esse foi meu pedido: ir até lá e conversar sobre a Amazônia atual com os indígenas e ribeirinhos“, disse Giannetto.
O diretor do programa descreveu a nova proposta como um desafio tanto para os participantes quanto para a equipe, que contou com 300 profissionais. “Vivi o maior projeto da minha vida, assim como os 300 profissionais que participaram desse grande desafio“, afirmou.
Fernando Fernandes, apresentador do programa, também compartilhou sua experiência. “Eu me surpreendi com a produção, a equipe do programa e com a vontade que todo mundo estava de fazer aquilo acontecer, de gerar aquele acesso para que eu pudesse chegar até lá e me sentir a vontade. Isso foi surpreendente. Falar que foi tudo às mil maravilhas é mentira, porque estávamos no meio de uma floresta“, relatou.
Fernandes, que é cadeirante, também falou sobre os desafios de se locomover na floresta. “Não dá para não pensar que estou em uma cadeira de rodas, não sei o que vou encontrar, como vou me locomover. A única coisa que me deixou aliviado foi meu caiaque, porque quando estou nele estou de igual para igual com todo mundo“, disse o atleta.