Homero Salles defende a memória de Gugu: “A imprensa não respeita a sua discrição”

Leo Filho
Leo Filho

Homero Salles, que dirigiu vários programas de Gugu Liberato no SBT e na Record TV, enviou um texto o site de Fávio Rico no R7. Nele, Homero expressa sua indignação com a forma como a imprensa tem tratado a vida pessoal e a herança do apresentador, que faleceu em 2019. Ele elogia Gugu como uma pessoa boa, generosa e tímida, que nunca quis se expor.

Os principais pontos da crítica de Salles são os seguintes:

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  • Gugu era uma pessoa boa, generosa e discreta.
  • Ele nunca prejudicou ninguém intencionalmente e ajudou muitas pessoas profissional e particularmente.
  • Ele sofre ataques covardes de parte da imprensa que não o enfrentou em vida e que expõe sua intimidade sem respeito.
  • Ele fez um testamento inteligente que privilegia seus filhos e netos, e não há motivo para disputas.
  • Gugu não deixou herança para irmã e irmão, ambos bem-sucedidos.
  • Deixou 5% para cada sobrinho, confiando que eles ajudariam os pais se necessário.
  • Deixou 75% para os três filhos, fruto de seu trabalho duro e dedicado.
  • Rose poderia ser milionária com uma parcela do que cabe as filhos, sem precisar da Justiça.
  • Parte dos sobrinhos é garantida por lei e testamento de Gugu deve ser respeitado.

Por fim, Homero Salles discorda da forma como a herança tem sido disputada e critica quem quer modificar acordos que antes havia aceitado:

“O combinado não é caro. Quem aceitou um acordo no passado não pode querer modificá-lo porque assim o querem pessoas ávidas em pôr a mão no que não lhes pertence. Dinheiro, likes e cliques ficaram acima da moral, do caráter e da retidão”, disse.

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