Juliette Freire fez um pronunciamento sobre as acusações de plágio direcionadas a ela por supostamente ter copiado Emicida. Em suas redes sociais, ela destacou suas referências artísticas, negando ter imitado outros músicos nacionais.
Juliette participou da canção “Magia Amarela”, lançada na terça-feira (17/10) em uma campanha da Bauducco. Internautas viram semelhanças entre o visual dessa campanha e o álbum “AmarElo” (2019) de Emicida, levando a fabricante de alimentos ao cancelamento do projeto.
A ex-BBB ressaltou que não teve influência na criação, sendo apenas contratada para interpretar a a canção. Nesta quinta-feira (19/10), Juliette informou que conversou e se entendeu com Emicida e seu irmão, Evandro Fióti, que contribuiu na produção do disco do cantor.
“Quero reforçar que tudo foi entendido, conversado”, afirmou em seus Stories no Instagram. Ela ainda acrescentou: “Conversei pessoalmente e com todo o respeito do mundo com Emicida e Fióti. Não há lados opostos, intenção nenhuma de que pessoas saiam machucadas, enfim, está tudo bem e tranquilo”.
Desmentindo outros boatos
Juliette também se pronunciou sobre outros rumores que circulam desde 2021, quando venceu o BBB. Ela defendeu-se das alegações de plágio, considerando-as como calúnias.
“Já que vocês sabem de tudo, espero que entendam as características de um plágio e que isso é crime, e que imputação de crime também é crime”, alertou.
Ela abordou o visualizer da música “Não Sou De Falar De Amor”, que fez em parceria com João Gomes, que alguns afirmaram se parecer com clipes da cantora Iza. Juliette explicou a inspiração por trás do visual da canção, citando a cultura nordestina.
Além disso, a vencedora do BBB 21 mencionou que três títulos de suas canções do disco de estreia foram comparados com músicas da banda Boogarins, defendendo que a inspiração pode ser similar, mas as canções são diferentes.
Juliette ainda falou sobre seu primeiro clipe, “Diferença Mara”, que foi comparado com um vídeo de 2008 da música “Maria, Maria” de Milton Nascimento. Ela reforçou que a imagem utilizada é uma representação cultural antiga e pediu que as pessoas parassem de tentar descreditar o trabalho alheio.