Carlinhos Maia abordou a controvérsia envolvendo o ‘Jogo do Tigre’ na última. Ele enfatizou não ter relação alguma com a plataforma de apostas investigada. O influenciador e empresário destacou sua associação com o ‘Esporte da Sorte’, um sistema legal e veiculado na Rede Globo, inclusive no programa ‘Big Brother Brasil’.
Carlinhos Maia, ao se defender, fez questão de dissociar sua imagem do ‘Jogo do Tigre’, mencionado no programa ‘Fantástico’. “Esse negócio do Tigrinho que passou no ‘Fantástico’ não tem nada a ver comigo, tá gente? Eu faço o Esporte da Sorte, que por sinal, é o mesmo que está na Rede Globo de Televisão, que está no ‘Big Brother Brasil’”, afirmou.
Ele também ressaltou que seu projeto patrocina uma variedade de eventos. “O meu é aquele que patrocina todos os jogos, carnavais e tudo mais que vocês imaginarem… Na verdade, eu não sei explicar bem… É legal, mas ainda não tem regulamento e todos eles estão correndo atrás para que todas as casas, pelo menos as sérias, sejam devidamente regularizadas”, explicou Carlinhos.
Alerta aos seguidores
Carlinhos fez um alerta sobre a legalidade das plataformas de apostas e ressaltou que qualquer associação de sua imagem com o ‘Jogo do Tigre’ seria fraudulenta. “Então, pesquisem direitinho porque isso não tem nada a ver comigo. Mas, se aparecer algo do tipo patrocinado com a minha cara, não sou eu, é tudo golpe desses aplicativos de tigrinho e não sei mais o que”, declarou.
Ele ainda aconselhou seus seguidores a ficarem atentos às plataformas confiáveis. “Eles usam e não entregam o dinheiro para as pessoas. Vocês, mais do que ninguém, sabem que esse negócio de aposta não vai fazer vocês desistirem nunca. Vocês têm que ficar ligados os que realmente entregam o dinheiro e aqueles não… Então, não adianta ficar mandando essas coisas para mim, pois eu não tenho nada a ver”.
O que é o “Jogo do Tigre”?
O “Jogo do Tigre” é uma plataforma de apostas não regulamentada no Brasil. No último domingo (3), o ‘Fantástico’ revelou a ilegalidade desses jogos, envolvendo suspeitas de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A investigação resultou na prisão de três pessoas e na apreensão de bens, com um movimento estimado em R$ 12 milhões em seis meses.